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Leo Bezerra prestigia tarde de autógrafos de alunos com deficiência e destaca trabalho da Prefeitura para promover a inclusão social

O vice-prefeito de João Pessoa, Leo Bezerra, prestigiou nesta quarta-feira (11) a tarde de autógrafos do ‘Projetando Caminhos para o Futuro’, promovido pela Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), por meio da Divisão de Educação Especial, no Teatro do Sesc Centro. Os livros foram produzidos por estudantes das Escolas Municipais Ativas Integrais (EMAIs) Leonel Brizola, Duque de Caxias e Oscar de Castro. Na ocasião, Leo Bezerra destacou o trabalho realizado pela Prefeitura Municipal para promover inclusão social.

“Hoje nós somos referência para o Brasil e eu fico muito feliz em saber que estamos no caminho certo. Queremos humanizar cada vez mais a Educação, difundir cada vez mais qual é o seguimento da nossa gestão, que é fazer o bem. Estamos dando dignidade a muitas dessas crianças e a essas famílias. É o que o prefeito Cícero Lucena mais preza, não só na nossa educação, mas as crianças que mais precisam”, ressaltou.

Leo Bezerra acrescentou que um dos grandes objetivos da gestão municipal é sempre melhorar a educação. “E essas crianças que têm deficiência, a prefeitura vai sempre estar junto, sempre estar perto. É um motivo de muita emoção, tanto minha quanto do prefeito Cícero, saber que temos nos dedicado não só em reformar as escolas, não só dar mais qualidade no ensino, mas sim cuidar dessas crianças que precisam sair das suas casas e vir às escolas, seja com os cuidadores, seja com professores especializados, dando todo o suporte. É isso que nós estamos buscando todos os dias, a excelência na nossa Educação”, completou.

A secretária de Educação e Cultura, América Castro, enfatizou o incentivo ao aperfeiçoamento da leitura nas escolas municipais. “Na semana passada tivemos uns autores nossos que também fizeram a criação de um livro e hoje chegou o momento da criança com deficiência. Juntamos várias escolas, aqui hoje tem três escolas, que depois da contação da história eles elaboraram também um livro. Passam a ser autores eternizados, porque quem escreve se eterniza. É isso o pensamento que a gente tem, tanto fazendo para quem vive no mundo da literatura, dentro das escolas regulares e trazendo para a educação especial, que é justamente a inclusão, que é isso que a gente tem praticado dentro da rede de ensino hoje em João Pessoa”, evidenciou.

A chefe da Divisão de Educação Especial do município, Rejane Maria de Araújo Lira, explicou que os 80 estudantes com deficiência escreveram livros a partir de histórias contadas e recontadas e ilustradas por eles mesmos, o que torna a educação especial visível. “O projeto vem tornar ainda mais visível a educação especial numa perspectiva de inclusão, demonstrando que os estudantes, apesar de terem suas deficiências, são capazes de serem autores de suas próprias histórias”, destacou.

E quem estava muito feliz com o momento era a estudante Aline Maria, da EMAI Leonel Brizola, uma das autoras do livro. Ela cantou, dançou e aproveitou a tarde de diversão. “Eu estou muito feliz, porque escrevi esse livro”, falou.